segunda-feira, 26 de novembro de 2007
Alunos de metodologia - modelo de projeto de pesquisa
No link
http://filosofiaetc.sites.uol.com.br/Projeto_pesq.pdf
há um modelo de projeto de pesquisa que será utilizado na avaliação final de
metodologia.
Abraços
A.
terça-feira, 23 de outubro de 2007
Seminários - computação - fil. da educação
Abaixo, o calendário dos seminários do mês de novembro.
14 nov - grupos 1 e 3
Tema: O sistema de cotas nas universidades públicas
Material disponível nos links abaixo:
http://filosofiaetc.sites.uol.com.br/carvalho_acao_afirmativa.pdf
http://filosofiaetc.sites.uol.com.br/argumentos_cotas.htm
http://filosofiaetc.sites.uol.com.br/cotas.html
http://filosofiaetc.sites.uol.com.br/cotas_1.pdf
http://filosofiaetc.sites.uol.com.br/cotas_2.pdf
http://filosofiaetc.sites.uol.com.br/cotas_magnoli.html
http://filosofiaetc.sites.uol.com.br/cotas_matilde.html
http://filosofiaetc.sites.uol.com.br/lobbyanticotas.html
21 nov - grupos 2 e 4
Tema: Ética ambiental
Material disponível na xerox
28 nov - grupos 5 e 6
Tema: Filosofia e educação
Material disponível na xerox
Abraços
terça-feira, 9 de outubro de 2007
Material para turmas de metodologia
Os textos abaixo são indispensáveis para qualquer aluno de graduação.
Eles contêm (quase) todas as informações necessárias para a redação de
trabalhos, elaboração de resumos, fichamentos, resenhas, etc.
Todos os alunos devem baixá-los e guardá-los para futuras consultas.
Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos:
http://filosofiaetc.sites.uol.com.br/manual.pdf
Normas da PUC-Rio para redação de teses e dissertações:
http://filosofiaetc.sites.uol.com.br/normas.pdf
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
Texto disponível - metodologia
http://abilioazambuja.sites.uol.com.br/fil309a.pdf
Abraços
sábado, 1 de setembro de 2007
Texto disponível - administração
http://criticanarede.com/fil_relatcultural.html
quarta-feira, 15 de agosto de 2007
Filosofia - Computação e administração
http://abilioazambuja.sites.uol.com.br/1_periodos.html
http://abilioazambuja.sites.uol.com.br/TEXTO4_carater_critico.html
Na xerox, pedir pasta filosofia.
Textos 1, 4 (acima) e tbem texto 60 (As origens da filosofia).
Abraços
sexta-feira, 10 de agosto de 2007
terça-feira, 10 de abril de 2007
Exercícios - unidade III
FIL309 devem baixar também o texto 53, que tem exercícios de lógica
proposicional.
O link direto está abaixo:
http://abilioazambuja.sites.uol.com.br/53logprop1.html
Abraços e saudações RUBRO-NEGRAS.
sábado, 17 de março de 2007
quinta-feira, 8 de março de 2007
Flamengo Sessentão
então, em plena vigência: Mata-Hari, com um seio só, ateava paixões e
suicídios; e as mulheres, aqui e alhures, usavam umas ancas imensas e
intransportáveis. Aliás, diga-se de passagem: - é impossível não ter
uma funda nostalgia dos quadris anteriores à Primeira Grande Guerra.
Uma menina de catorze anos para atravessar uma porta tinha que se pôr
de perfil. Convenhamos: - grande época! grande época!
Pois bem. Foi em 1911, tempo dos cabelos compridos e dos espartilhos,
das valsas em primeira audição e do busto unilateral de Mata-Hari, que
nasceu o Flamengo. Em tempo retifico: - nasceu a seção terrestre do
Flamengo. De fato, o clube de regatas já existia, já começava a tecer
sua camoniana tradição náutica. Em 1911, aconteceu uma briga no
Fluminense. Discute daqui, dali, e é possível que tenha havido tapa,
nome feio, o diabo. Conclusão: - cindiu-se o Fluminense e a
dissidência, ainda esbravejante, ainda ululante, foi fundar, no
Flamengo de regatas, o Flamengo de futebol.
Naquele tempo tudo era diferente. Por exemplo: - a torcida tinha uma
ênfase, uma grandiloqüência de ópera. E acontecia esta coisa sublime:
- quando havia um gol, as mulheres rolavam em ataques. Eis o que
empobrece liricamente o futebol atual: - a inexistência do histerismo
feminino. Difícil, muito difícil, achar-se uma torcedora histérica.
Por sua vez, os homens torciam como espanhóis de anedota. E os
jogadores? Ah, os jogadores! A bola tinha uma importância relativa ou
nula. Quantas vezes o craque esquecia a pelota e saía em frente,
ceifando, dizimando, assassinando canelas, rins, tórax e braços
adversários? Hoje, o homem está muito desvirilizado e já não aceita a
ferocidade dos velhos tempos. Mas raciocinemos: - em 1911, ninguém
bebia um copo d'água sem paixão.
Passou-se. E o Flamengo joga, hoje, com a mesma alma de 1911. Admite,
é claro, as convenções disciplinares que o futebol moderno exige. Mas
o comportamento interior, a gana, a garra, o élan são perfeitamente
intuais. Essa fixação no tempo explica a tremenda força rubro-negra.
Note-se: - não se trata de um fenômeno apenas do jogador. Mas do
torcedor também. Aliás, time e torcida completam-se numa integração
definitiva. O adepto de qualquer outro clube recebe um gol, uma
derrota, com uma tristeza maior ou menor, que não afeta as raízes do
ser. O torcedor rubro-negro não. Se entra um gol adversário, ele se
crispa, ele arqueja, ele vidra os olhos, ele agoniza, ele sangra como
um César apunhalado.
Também é de 1911, da mentalidade anterior à Primeira Grande Guerra, o
amor às cores do clube. Para qualquer um, a camisa vale tanto quanto
uma gravata. Não para o Flamengo. Para o Flamengo, a camisa é tudo. Já
tem acontecido várias vezes o seguinte: quando o time não dá nada, a
camisa é içada, desfraldada, por invisíveis mãos. Adversários, juízes,
bandeirinhas tremem então, intimidados, acovardados, abatidos. Há de
se chegar o dia em que o Flamengo não precisará de jogadores, nem de
técnicos, nem de nada. Bastará a camisa, aberta no arco. E, diante do
furor impotente do adversário, a camisa rubro-negra será uma bastilha
inexpugnável.
Nélson Rodrigues
Manchete Esportiva, 26/11/1955
quinta-feira, 1 de março de 2007
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007
Argumento para análise
político, porque políticas são todas as atividades do homem, e o
teatro é uma delas." (Augusto Boal, Teatro do Oprimido, 1980)
No pequeno texto acima temos um argumento.
1. Identifique as premissas e a conclusão.
2. O argumento é bom ou ruim?
3. Se alguém não concorda com a conclusão do argumento acima, o que deve fazer?
quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007
Plano de curso - FIL 309
1 - Conceitos preliminares
1.1 - O que é um argumento
1.2 - O que é uma sentença declarativa
1.3 - Valores de verdade
1.4 - Tipos de argumentos
2 - Elementos de lógica sentencial
2.1 - Verdade de sentenças atômicas
2.2 - Os operadores 'ou', 'e', 'se...então', 'se, e somente se'
2.3 - Verdade de sentenças moleculares
2.4 - Negação de condicionais, conjunções e disjunções
2.5 - Verdade e validade (I)
2.6 - Equivalências e formas válidas da lógica sentencial
2.7 - Falácias formais (I)
3 - Elementos de lógica de predicados
3.1 - Os quantificadores 'todo', 'nenhum' e 'algum'
3.2 - Verdade de sentenças universais e existenciais
3.3 - Negação de universais (o quadrado das oposições)
3.4 - Verdade e validade (II)
3.5 - Equivalências e formas válidas da lógica de predicados
(silogismos categóricos)
3.6 - Falácias formais (II)
4 - Argumentos não dedutivos
3.1 - Argumentos indutivos
3.2 - Argumentos de autoridade
3.3 - Falácias informais
5 - Lógica e retórica
5.1 - O que a lógica
5.2 - O que é a retórica
5.3 - A complementaridade entre lógica e retórica
Bibliografia:
Nolt, J., Rohatyn, D. Lógica. McGraw-Hill, São Paulo, 1991.
Newton-Smith, W.H. Lógica - um curso introdutório. Gradiva, Lisboa, 1998.
Mortari, C.A. Introdução à Lógica. São Paulo: Editora Unesp, 2001.
Copi, I.M. Introdução à Lógica. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1974.
Murcho, D. O lugar da lógica na filosofia. Lisboa: Plátano Edições
Técnicas, 2002.
Abreu, A.S. A Arte de Argumentar. Ateliê Editorial, São Paulo, 2003.
Almeida, A., et alii. A Arte de Pensar. Didáctica Editora, Lisboa, 2003.
quarta-feira, 3 de janeiro de 2007
Mais um argumento
03/01/2007 - 15h05 Trabalho do governo é para que Aldo ou Chinaglia renuncie à candidatura na Câmara
Veja a entrevista em vídeo
Da redação
O assunto em Brasília é a eleição para a presidência da Câmara. Aldo Rebelo, do PC do B de SP, tenta a reeleição, e Arlindo Chinaglia, do PT paulista, também disputa a vaga. Cortejadíssimo por ambos, o PMDB é quem pode sinalizar qual dos dois leva a melhor. "Não tem a menor chance de alguém hoje saber quem ganharia a eleição", afirma Fernando Rodrigues. "Usando uma metáfora a gente pode dizer que a disputa está na fase de apresentação de armas, cada um apresentando aquilo que, em tese, vai ser usado a seu favor, se ambos permanecerem candidatos."
O colunista do UOL News informa que ambos estão fazendo o mesmo trabalho ao chamarem para si o apoio que precisam, com a diferença que Aldo, além de pedir ajuda à base aliada do governo também circula entre os partidos da oposição.
Sobre a existência de dois nomes disputando o cargo, o jornalista explica porque isso não é bom para o presidente Lula. "É péssimo porque se o líder do governo Lula na Câmara dos Deputados perder, o governo tem o seu líder desautorizado pela maioria dos deputados. Na outra hipótese, se Aldo sai derrotado, aliado fiel ao presidente, Lula já trabalhou a favor da candidatura dele, inclusive, é derrota para o próprio presidente", pontua o jornalista, que informa que em Brasília o trabalho do governo é para que Aldo ou Chinaglia renuncie à presidência da Casa até 1º de fevereiro e apóie a candidatura do outro.