quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Prova
Abaixo, a prova.
http://dl.dropbox.com/u/5959592/prova_1_dez.pdf
Entrega por email até 12h de segunda, 5/12.
Abraços
terça-feira, 22 de novembro de 2011
NÃO HAVERÁ AULA DIA 22/11
sábado, 5 de novembro de 2011
Construtivismo
http://dl.dropbox.com/u/5959592/construtivismo.pdf
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Lógica intuicionista
http://plato.stanford.edu/entries/logic-intuitionistic/
Excerto do livro do Heyting, Intuitionism, com apresentação de um
sistema axiomático para a lógica intuicionista
http://dl.dropbox.com/u/5959592/heyting_itcn.pdf
Outros textos
http://dl.dropbox.com/u/5959592/jairo_construtivismo.pdf
http://dl.dropbox.com/u/5959592/kolmogorov_excluded_middle_heijnoort.pdf
http://dl.dropbox.com/u/5959592/priest_itcn_prop.pdf
http://www.phil.uu.nl/~dvdalen/articles/Blackwell(Dalen).pdf
Investigations into logical deductions, Gerhard Gentzen (1935)
http://dl.dropbox.com/u/5959592/gentzen.pdf
(Vejam especialmente a seção II, p. 74. As regras de DN estão na p. 77)
sábado, 29 de outubro de 2011
Se faltasse o Flamengo no mundo, eu teria um desgosto profundo.
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Próximas aulas e terceira prova
Nas próximas aulas, 1 e 3 de novembro, concluiremos a terceira parte do curso.
Veremos o que acontece com compacidade, Lowenheim-Skolem e modelos não
standard em segunda ordem.
A prova sobre esses assuntos será no dia 17 de novembro.
A partir de terça, 8 de novembro, veremos construtivismo e lógica intuicionista.
Abraços
domingo, 9 de outubro de 2011
Prova e próximas aulas
A prova de filosofia da lógica será, conforme combinado, no dia 13/10,
quinta-feira, 21h.
Matéria da prova: conjuntos infinitos e consequência lógica.
Prova individual e com consulta aos textos, livros e anotações.
Semana do conhecimento: no dia 18, terça, não haverá aula, mas dia 20,
quinta, teremos aula normal.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Consequência lógica
Material disponível abaixo:
tradução do capítulo 2 de Thinking About Logic, de Stephen Read
http://dl.dropbox.com/u/5959592/cap_2.A.pdf
capítulos 1 e 2 do volume Lógica da coleção Filosofias (Martins Fontes)
http://dl.dropbox.com/u/5959592/logica_mf.pdf
sábado, 3 de setembro de 2011
Conjuntos infinitos e outros assuntos
Semana passada concluímos a primeira parte do curso sobre a natureza da lógica.
Nosso próximo tema são conjuntos infinitos.
Material disponível abaixo:
http://www.earlham.edu/~peters/writing/infapp.htm
http://www.earlham.edu/~peters/writing/infinity.htm
Depois disso, veremos o papel do infinito no construtivismo e também discutiremos a noção de verdade intuicionista. Abaixo, textos sobre o assunto:
http://dl.dropbox.com/u/5959592/read_construtivism.pdf
http://dl.dropbox.com/u/5959592/truth_intuitionism.pdf
Lembro que dia 6/9, terça-feira, não haverá aula.
Abaixo, o cronograma das aulas até o fim do semestre.
http://dl.dropbox.com/u/5959592/calendario.htm
Abraços
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Lógica: ontologia, linguagem, epistemologia
Nas próximas aulas, vamos trabalhar com os textos do Tugendhat, Newton-Smith e Chateaubriand, disponíveis na página
https://sites.google.com/site/filosofiaetc/filosofiadalogica
Para a próxima quinta, 18/8, ler o texto do Tugendhat.
Lembro que a ementa do curso está no link abaixo
http://dl.dropbox.com/u/5959592/fil_logica_2011.2.htm
Abraços
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
2nd Colloquium on Metaphysical Logic
Data: 18 e 19 de agosto de 2011
Quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Manhã – Moderador: Prof. Abílio Rodrigues – UFMG
9h30 às 10h30
Palestrante: Prof. Túlio Aguiar – UFMG
Título: Causation and Physics: is there possibility of reconciliation?
10h45 às 11h45
Palestrante: Prof. Alessandro Bandeira – UFRRJ
Título: The formal role of the truth-values in Frege's Logic
Tarde – Moderador: Prof. Mauro Engelmann – UFMG
14h às 15h
Palestrante: Prof. Guido Imaguire – UFRJ
Título: Some Remarks on Nominalism
15h15 às 16h15
Palestrante: Prof. Ernesto Perini – UFMG
Título: How not to build an ontological dispute - some remarks on the
relationship between truth-conditional semantics and ontology
16h30 às 17h30
Palestrante: Prof. Pedro Santos – UNIFESP
Título: Grounding Mereology
Sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Manhã – Moderador: Prof. Pedro Santos – UNIFESP
9h30 às 10h30
Palestrante: Prof. Rodrigo Bacellar – USP
Título: The elimination of sets
Palestrante: Prof. André Porto – UFG
Título: A new theory of space
10h45 às 11h45
Tarde – Moderador: Prof. Rodrigo Bacellar – USP
14h às 15h
Palestrante: Prof. Desidério Murcho – UFOP
Título: There is no Logic
15h15 às 16h15
Palestrante: Prof. Gonzalo Rodriguez-Pereyra – University of Oxford
Título: Resemblance Nominalism, conjunctions and truthmakers
Comissão Organizadora:
Prof. Abílio Rodrigues Filho – UFMG
Prof. Rodrigo Bacellar – USP
Prof. Túlio Aguiar – UFMG
Comitê científico:
Prof. Abílio Rodrigues Filho – UFMG
Prof. Guido Imaguire – UFRJ
Prof. Mauro Engelmann – UFMG
Prof. Rodrigo Bacellar – USP
domingo, 7 de agosto de 2011
LÓGICA - Coleção Filosofias: o Prazer do Pensar
Segundo essa visão, a lógica é considerada uma disciplina quase dogmática, cujos fundamentos não podem ser colocados em questão e com resultados, como os da aritmética, que são tomados como verdades acima de qualquer suspeita. Por outro lado, uma das primeiras coisas que aprendemos sobre a filosofia é que a postura crítica é sua característica essencial. A idéia de que a lógica é uma disciplina finalizada parece estar em desacordo com a postura crítica da filosofia.
O problema é que essa visão da lógica é profundamente equivocada. A lógica não é de modo algum uma disciplina finalizada, muito menos dogmática. A atitude crítica da filosofia também se dirige para os princípios sobre os quais se baseia a lógica, que são questionados e podem ser rejeitados. E a discussão acerca de tais princípios se baseia em posições filosóficas acerca da realidade, da linguagem e do conhecimento humano.
Este pequeno texto procura justamente mostrar que uma série de princípios básicos adotados pela lógica clássica podem ser colocados em questão, dando origem às chamadas lógicas não-clássicas. Veremos que, na verdade, não temos uma mas várias lógicas.
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Primeiro Simpósio Internacional de Filosofia da Linguagem na UFF
Workshop sobre Frege com Joan Weiner
Data: 8-10 de agosto de 2011
Local: Universidade Federal Fluminense
Campus do Gragoatá
Instituto de Ciências Humanas e Filosofia
Departamento de Filosofia
Rua Professor Marcos Waldemar de Freitas Reis, Bloco O, sala 516
São Domingos – Niterói
CEP 24210-350 - RJ - Brasil
Palestrantes:
Joan Weiner (Indiana University Bloomington)
Oswaldo Chateaubriand (PUC-Rio)
Marco Ruffino (UFRJ)
Guido Imaguire (UFRJ)
Ludovic Soutif (PUC-Rio)
Alessandro Bandeira Duarte (Rio-Rural)
Abílio Rodrigues (UFMG)
Pedro de Moraes Rego e Freitas Santos (UNIFESP)
Dirk Greimann (UFF)
Programação:
Segunda-feira, 08/08/2010
14:30 - 16:00 Joan Weiner, "Why does Frege care whether Julius
Caesar is a number?"
16:15 – 17:15 Dirk Greimann, "Frege and Tarski on truth"
17:30 – 18:30 Guido Imaguire, "A fresh look at Russell's criticism
of Frege's conception of Sinn"
Terça-feira, 09/08/2010
10:30 – 11:30 Pedro Santos, "What is a (Fregean) function?"
11:45 – 12:45 Ludovic Soutif, "How epistemic is cognitive value?"
15:00 – 16:00 Alessandro Duarte, "Frege may have been a neo-Fregean"
16:15 – 17:15 Abílio Rodrigues, "Semantic value, reference and
conceptual content"
Quarta-feira, 10/08/2010
11:00 – 12:30 Joan Weiner, "Frege and the beast of reality: the
logical and metaphysical
notions of objecthood"
15:00 - 16:00 Marco Ruffino, "The sense of proper names"
16:15 – 17:15 Oswaldo Chateaubriand, "Truth-values"
sábado, 9 de julho de 2011
Verbetes da Wikipédia em português
e/ou ampliados por alunos do Centro de Informática da UFPE.
*Teoria dos Conjuntos*:
http://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%BAmero_de_Hartogs
http://pt.wikipedia.org/wiki/Axioma_do_conjunto_vazio
http://pt.wikipedia.org/wiki/Diagrama_de_Hasse
http://pt.wikipedia.org/wiki/For%C3%A7amento
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cardinalidade
http://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_dos_conjuntos
*Lógica*:
http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%B3gica_de_primeira_ordem
http://pt.wikipedia.org/wiki/Subestrutura
http://pt.wikipedia.org/wiki/Decidibilidade
domingo, 3 de julho de 2011
Verdade
http://dl.dropbox.com/u/5959592/cap_1.htm
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Notas lançadas
As notas já foram lançadas.
O exame especial será na segunda-feira dia 27/6.
A prova do dia 22/6 está disponível no link
http://dl.dropbox.com/u/5959592/PROVA2_noturno.pdf
Abraços
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Provas 16.9 Mortari
Abaixo,
http://dl.dropbox.com/u/5959592/mortari16.9.pdf
provas dos itens k-o do 16.9 do Mortari
Abraços
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Provas finais
A terceira prova será dia 22/6, quarta-feira.
Entrega da última lista no dia da prova.
Exame especial (com eventual segunda chamada) no dia 27/6, segunda-feira.
terça-feira, 7 de junho de 2011
Lista de exercícios 5
Prazo de entrega: 23/06/2011
1. Mortari 16.1, 16.2
2. Mortari 16.7 (usando dedução natural para provar os sequentes válidos), 16.9.
Prática de Pesquisa
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Lista de exercícios 4 - LPO com identidade
No link abaixo, a lista de exercícios 4,
http://dl.dropbox.com/u/5959592/lista_4.pdf
Prazo de entrega: 15/6/2011
Na próxima aula começaremos a estudar a lógica de primeira ordem com identidade.
Vamos usar o cap. 16 do Mortari e a apostila no link abaixo,
http://sites.google.com/site/textoslogica/arquivos/identidade.pdf
Abraços
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Aula dupla dia 25/5
Na próxima quarta-feira, 25/5, a prof. Cecília não irá ministrar a
segunda aula.
Por essa razão, teremos duas aulas de lógica, das 19h às 22h40.
Abraços
Abílio
quarta-feira, 18 de maio de 2011
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Equivalências da lógica sentencial
Abaixo, as equivalências novamente, pois alguns caracteres não
apareceram corretamente.
(A & B) <-> ~(~A v ~B)
(A & B) <-> ~(A -> ~B)
(A v B) <-> ~(~A & ~B)
(A v B) <-> (~A -> B)
Fica como exercício:
(i) obter as fórmulas equivalentes a (A -> B);
(ii) mostrar que são tautologias;
(iii) provar usando dedução natural (algumas são mais difíceis do que
as que fizemos até agora).
Isso será útil para o exercício 1 da lista de exercícios.
sábado, 14 de maio de 2011
XVI EBL
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Lista de exercícios 3
domingo, 1 de maio de 2011
Para qualquer um, a camisa vale tanto quanto uma gravata. Não para o Flamengo. Para o Flamengo, a camisa é tudo. Já tem acontecido várias vezes o seguinte: quando o time não dá nada, a camisa é içada, desfraldada, por invisíveis mãos. Adversários, juízes, bandeirinhas tremem então, intimidados, acovardados, abatidos. Há de se chegar o dia em que o Flamengo não precisará de jogadores, nem de técnicos, nem de nada. Bastará a camisa, aberta no arco. E, diante do furor impotente do adversário, a camisa rubro-negra será uma bastilha inexpugnável.
Nélson Rodrigues (1955)
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Sexta-feira 29/04
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Exercícios etc.
ATENÇÃO: FORAM FEITAS CORREÇÕES NO ITEM 7 DAS TRADUÇÕES E NA PROVA DO TEOREMA (iv)
terça-feira, 12 de abril de 2011
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Data da prova e calendário das aulas
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Algumas reflexões sobre o chamado ‘princípio de composicionalidade’
Extraído do capítulo 5 de Thinking about Logic de Stephen Read, OUP
Como a linguagem é possível? Como é possível, a partir da aprendizagem de um vocabulário básico e finito de uma linguagem, formar um sem número de novos enunciados, novas proposições que expressam pensamentos que nunca foram antes formulados? Pois isso é possível. Apesar do vocabulário de uma linguagem ser mundo grande, como uma olhada no dicionário revela, ele é pequeno quando comparado com o número imenso de sentenças que compõem os livros das bibliotecas espalhadas pelo mundo. Dentre essas sentenças, poucas são idênticas. Dentre as sentenças que lemos, poucas são as que nós vimos antes. Como é possível que o leitor compreenda essas sentenças? Como é possível que o leitor as conceba e formule?
A resposta é óbvia, mas suas implicações são poderosas. Nós podemos aprender uma linguagem porque seu vocabulário e suas regras gramaticais são relativamente pequenas – ambas podem ser reunidas em um pequeno número de volumes. Um dicionário de alguns volumes como o Oxford English Dictionary contém pouco mais que o vocabulário da maior parte dos falantes individuais do inglês. E mesmo esse dicionário consiste de dez ou doze volumes, o que é uma pequena parte da biblioteca onde ele está. A partir desse vocabulário, as regras gramaticais permitem a criação de um número infinitamente grande de sentenças. Para que possamos entender tais sentenças, os significados das palavras individuais são combinados de acordo com a estrutura estabelecida pela gramática. Em outras palavras, da mesma forma que uma sentença é literalmente composta pelas palavras que ela contém, o significado de uma sentença, a proposição, é de alguma maneira 'composto' pelos significados das palavras que ela contém. A idéia inicial é óbvia: entendemos novas sentenças porque entendemos como seus significados resultam dos significados das palavras que as constituem. As implicações disso não são óbvias, e o que isso diz não é tão claro: os significados das palavras se combinam de algum modo para compor o significado da sentença completa, a proposição por ela expressada.
O princípio em questão aqui é por vezes chamado de 'princípio da composicionalidade', outras vezes de 'princípio de Frege', o grande filósofo alemão da matemática e da linguagem do fim do século XIX. Os dois termos cobrem aplicações bastante diferentes da idéia básica. Mas a motivação subjacente é a mesma. De algum modo precisamos explicar a 'criatividade' da linguagem, o modo pelo qual uma criança, ao ouvir um número finito e pequeno de enunciados, desenvolve a habilidade de produzir e compreender um sem número de proposições que não estão entre os dados sobre os quais tal habilidade foi desenvolvida. A explicação é a mais simples e a mais plausível para preencher essa lacuna, e está de acordo com a experiência pessoal, do falante de uma linguagem, de participar de uma conversa – um conjunto de enunciados seus e de outros falantes. Os dados iniciais e os novos enunciados produzidos são analisados em componentes significativos, e é postulada uma conexão entre o todo e as partes. Mas o que é essa conexão?
Aqueles que chamam essa idéia de princípio de 'composicionalidade' estarão inclinados a interpretar essa conexão de modo bastante literal. Eu mencionei no capítulo 1 como Russell considerou que as proposições – significados das sentenças e objetos de crença – teriam como constituintes particulares e universais. Assim, por exemplo, a proposição que Sócrates é sábio teria, literalmente, Sócrates e a sabedoria como constituintes. Para Russell, o significado de 'Sócrates' era o próprio filósofo Sócrates, em pessoa; e o significado de 'é sábio' era o universal ou a propriedade sabedoria. Portanto, o significado da sentença 'Sócrates é sábio' seria composto por Sócrates e a sabedoria, do mesmo modo que a sentença é composta por sujeito e predicado. Uma visão mais sofisticada, diferentemente, aponta para uma dependência funcional do significado da expressão complexa em relação aos significados das suas partes. Considere uma analogia: 4 é o resultado do quadrado de dois, 4 = 22, mas 4 não contém literalmente o número 2 como um constituinte, tampouco contém a função y = x2, que recebe um número x e o eleva ao quadrado produzindo um número y. Antes, 4 é o resultado de aplicar ao número 2 a função que eleva um número ao quadrado. Para Frege, é desse modo que se estabelece a conexão entre o significado de uma sentença e os significados das suas partes. O quadro é mais complicado porque Frege distinguia o significado da expressão dos seus componentes. Mas o princípio é preservado: o significado de uma expressão complexa, uma sentença por exemplo, resulta dos significados das suas partes e pode ser calculado a partir deles. Assim, a compreensão das partes e do modo elo qual o todo depende das partes explica a compreensão do todo.
* * *
terça-feira, 29 de março de 2011
Lista de exercícios 1
domingo, 27 de março de 2011
Monitoria - Lógica noturno
terça-feira, 22 de março de 2011
Palestra sobre ensino da lógica e minicurso de teoria dos modelos
Dia 23 de março, sala 3042, 12h
Prof. Antonio Coelho (UFSC)
Segunda aula - o teorema de Löwenheim-Skolem e o chamado Paradoxo de Skolem.
Terceira aula - modelos não-standard da aritmética.
Referências:
Boolos, G.& Jeffrey,R.- Computability and Logic - third edition, Cambridge University Press, Cambridge, 1989
Shoenfield, J.R.- Mathematical Logic - Association for Symbolic Logic & A K
Peters, Natick, Massachusetts,2000( publicado originalmente pela Addison-Wesley em 1967)
Chang, C.C.& Keisler, H.J.- Model Theory - third edition, North-Holland Publishing Company, Amsterdam, 1990
domingo, 13 de março de 2011
Lógica - noturno
Informações úteis estão no link
http://dl.dropbox.com/u/5959592/logica_noturno.htm
segunda-feira, 7 de março de 2011
Minicurso de Teoria dos Modelos
Peters, Natick, Massachusetts,2000( publicado originalmente pela Addison-Wesley em 1967)
quinta-feira, 3 de março de 2011
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Ainda sobre o campeonato de 87 e seu desfecho
Eu já fui bem claro sobre o que penso a respeito. O Flamengo é campeão, não perco 1 segundo do meu tempo pra ouvir opiniões contrárias pois elas simplesmente não se baseiam em NADA.
Seja qual for seu time, desde que seja um grande, ele assinou o título do Flamengo. Concorde você ou não, seu time assina embaixo. E se não mais, lamente pela postura do seu clube.
A história que vemos hoje pode ser resumida da seguinte forma:
O Flamengo e o Inter cumprem o combinado e não encaram Guarani e Sport, que por sua vez, nanicos que são, fazem marmelada na final do módulo e ninguém condena.
Oportunistas e pouco corretos, alguns passam a adotar o discurso de que o legítimo campeão é aquele que a CBF escolheu.
CBF que, pros mesmos, é uma entidade sem credibilidade.
Mas falamos de futebol, e quando o tema é esse, apenas tem credibilidade o que me convém.
O SPFC pisa no seu passado e em troca de uma taça nega o que criou e assinou.
O Sport, campeão na justiça porque em campo jamais seria, fica gritando aos 4 cantos que tem um título nacional.
Quem viu, nem discute.
Quem ouviu falar, pilha o assunto.
Quem tem interesses, muda o discurso.
Mas os fatos são fatos. Ninguém vai mudar.
O SPFC assinou, o Sport assinou, o Clube dos 13 assinou. O Flamengo é o campeão brasileiro de 87. Um dos melhores campeonatos que já tivemos, diga-se.
Se depois de 20 anos o São Paulo não se importa com o que assina, se agora a diretoria do Sport nao se lembra ter aceitado dividir o título legalmente, e se é mais interessante pra imprensa não carioca ficar do lado do Sport, tanto faz.
É fácil demais ser maioria nessa hora. E a maioria, claro, não quer ver um rival com mais um título.
Mesma maioria que, sejamos francos, não está nem aí se o Sport tem ou não o que comemorar. É fácil argumentar pela dó e não pela razão.
O pequeno sempre vítima, o grandão sempre vilão.
Nessa história toda há um clube que não foi vilão: O Flamengo.
A CBF conduziu porcamente a história toda, desde 87. O Sport foi tosco e mediocre nos últimos anos, quando passou a se achar campeão brasileiro. Uma mentira repetida 200 vezes vira verdade.
O São Paulo foi oportunista e Juvenal está prestes a pagar um micão enorme ao pegar uma taça, todo feliz, e depois ter que devolvê-la.
Não deveria ter ido buscar. Pois não era dele. E se fosse, descumprindo o que o clube assinou no passado, não deveria expor campeões de alto nível como Zetti e Rogério Ceni para fazer cena ao seu lado.
Lamento pelos dois, vítimas da prepotência e falta de caráter dos nossos dirigentes.
Presidentes que não respondem por administrações passadas são os mesmos que, orgulhosos, citam as conquistas dos mesmos quando lhes convém.
Não se trata de defender o Flamengo ou quem for. Trata-se de defender a coerência, a justiça e a ética.
Afinal, o que buscamos?
Uma Liga. Lá estava ela!
Uma união entre clubes. E a chance estava lá, mas preferiram vender camisa comemorativa.
Lamentáveis dirigentes que mancham a história de seus clubes.
O Flamengo é campeão de 87, sempre foi. Não muda nada o que diz a CBF.
São Paulo, CBF e Sport deveriam ter vergonha do que fizeram sobre o assunto.
Defender uma tese na justiça é moleza. Duro é bancar o que assina.
Torcedor, não seja bobo. Essa briga idiota em "defender" o seu clube é, na verdade, um atestado de babaquice que os dirigentes adoram ter para poder continuar brincando de administrar clubes.
Peça coerencia, honestidade e ética. Só assim, amanhã, não será o SEU clube o enganado pelo oportunismo alheio.
abs,
RicaPerrone